Brasão de Armas do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia De Segurança Pública
Ordenação heráldica:
O
CORONEL - é representativo da Polícia de Segurança Pública constituído por arco
liso com virolas nos bordos superior e inferior, encimado por quatro estrelas
de seis pontas, das quais três são aparentes. O intervalo entre cada duas
estrelas consecutivas é preenchido por um falcão estendido, tudo de ouro.
ESCUDO
- com a forma português primitivo, de ouro com um cavalo brincão e empinado, de
negro; contrachefe ondado de azul com duas burelas ondadas de prata.
DIVISA
- num listei de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de estilo
elzevir, maiúsculas de negro “RES NON VERBA”.
Simbologia:
O
CAVALO - A origem do vocábulo, de raiz grega, proveniente de Elasippo,
significando condutor de cavalos, forma inicial de Olisipo, que teve origem nos
afamados cavalos criados nos campos circunvizinhos do povoado, que viria depois
a ser a cidade de Lisboa.
O
BURELADO - Significa a proximidade do Rio Tejo, que corre aos pés de Lisboa.
O
OURO - Significa a fé e a firmeza no cumprimento da missão.
A
PRATA - Representa a esperança e a paz, que se pretende reine no seio das
populações em benefício de quem actua.
O
AZUL - Significa a justiça e a lealdade na actuação de todos os seus elementos.
O
NEGRO - Significa a constância nas adversidades, o senso e a cortesia.
A
DIVISA – “RES, NON VERBA” significando “OBRAS, NÃO PALAVRAS” ou “ACTOS, EM VEZ
DE PALAVRAS” resume a acção necessária para se atingirem os objectivos que
norteiam a acção policial.
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